Do inicio ao fim.
Mas não consigo rimar assim:
Minhas coisas sem ti, e suas coisas sem mim.
Minhas coisas sem ti, e suas coisas sem mim.
E sigo sem rima. Na rua, sem rumo. Num rio, sem remo.
Com versos que desconversam. Que saem pra todos os lados.
Um poema febril, sem regra, sem métrica, sem sentido, desordenadamente, pesado, doído.
E na frustração de querer poetizar. E no rumo dessas palavras que se perdem, achou-se uma rima sorrindo, remando num rio de lágrimas, pra dizer que o poema se fez. E que é só teu.
5 comentários:
perfeito esse poema!
Fiquei emocionado... bjs!
Durante uma semana eu tentei comentar neste post. Ainda bem que ajeitei o computador. =)
Todas as pessoas deveriam ter um poema: para lembrar, para rir, para chorar, para olhar, imaginar... Adorei. Bons poemas não se fazem só com a rima, são bons também por causa do ritmo. A-DO-REI!
Ow genteee...Obrigada.
Quando comecei a escrever esse texto fiquei mal quando não me chegavam as palavras...até que corri atrás, e as que alcancei, se encaixaram.
bjos!
Fiquei emocionado...
tah de parabéns.
bjos
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