Ao falar na morte,
falamos inevitavelmente de saudade. As horas parecem dias, os dias parecem
semanas e, de repente, ao olharmos para o calendário, verificamos que passaram
anos...
Diante da morte não tivemos outra alternativa, a não ser acostumarmos.
Aquietarmos o nosso peito no amor que ainda nos mantém de pé. Aguentar
sofrimentos e enfrentar desafios...Eis o que fazemos. É bem verdade que a
ferida um dia se transforma em cicatriz, e a gente aprende a conviver com a dor. Mas mesmo assim haverá lembranças. ainda bem que existem as lembranças.
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