quarta-feira, 10 de novembro de 2010

...

No momento não posso mais arriscar. Vou empenhorar o que me restou e tentar ser garantia pra mim mesma. 


Ivanúcia Lopes
Não. 
Não há nada que eu queira tanto, e que eu precise tanto quanto de paz.
(...)

terça-feira, 9 de novembro de 2010

“Você me pergunta “sairei do buraco?”. Sairá, sim. Sairá brilhantemente. As coisas agora vão começar a acontecer, é meio tipo ímã, uma coisinha vai magnetizando outra e outra e outra, você vai ver.”

 

 

Caio F.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Pediu-me sopa de feijão.
Não. Eu não sabia fazer. Nunca tentara antes.
E dissera que tu fazias como ninguém.
Mas não era da sopa que sentira falta. Ela tinha saudade do carinho, do amor desmedido que dava ao prato uma profundidade saborosa. A qualquer hora do dia.






Ps.: Me fez chorar. Saudades. Já se foram 8 meses sem tua sopa.
“A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas? Porque amar também é isso, não? Dar o seu melhor pra curar outra pessoa de todos os golpes, até que ela fique bem e te deixe pra trás, fraco e sangrando. Daí você espera por alguém que venha te curar....



Às vezes esse alguém aparece, outras vezes, não.”





Meu mundo ficou mudo
Você foi pra tão distante
E eu quero tanto te ver
Por isso não se espante se numa noite bela
Aquela estrela brilhante em sua janela bater


Vander Lee




“Coragem, às vezes, é desapego. É parar de se esticar, em vão, para trazer a linha de volta. É permitir que voe sem que nos leve junto. É aceitar que a esperança há muito se desprendeu do sonho. É aceitar doer inteiro até florir de novo. É abençoar o amor, aquele lá, que a gente não alcança mais.”


 
 
Caio F.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Simplesmente, enviou-me uma jóia...

Uma pérola dessas geradas no ventre da providência. Providência no sentido mais puro. Nessas que os fundamentalistas de plantão não hão de dar crédito. Nessas onde a disponibilidade desinibida para a vida se faz, onde o brilho próprio e o esbanjar da luz encontram seu lar, seu leito. Nessas onde a felicidade de viver dia após dia, um de cada vez torna-se meta. Nessas em que o sentir vida ao enredor, por sua perspicácia, a tenacidade e a sensibilidade, nos surpreendem sempre. Nessas onde o sentir o ardor e a delicia do caminhar, nos encanta. Nessas onde a naturalidade do fazer e, aí me ganhou, da humildade são provas incontestáveis de uma humanidade além dos limites de nossa época. E, afora isso, uma competência inquestionável.


Para ler o texto completo: Crônica de uma parceria feliz

Edson de França