quinta-feira, 1 de julho de 2010


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Faz tempo que prendo o choro. Escorrego aqui e ali. Mas chorar, chorar.. eu to tentando evitar. Isso não é grande coisa. Nem mérito algum. Mas é que agora, chorar me parece fraqueza. E eu sei que se eu começar, minha cara vai inchar. E eu vou provar que sou fraca. E aí eu posso acreditar que sou mesmo.
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Acho que estou louca. Sabe aquele dia? Eu vi verdade. Ando vendo coisas. Vendo você por aqui. E eu aí. Mas acho que é mentira. Se eu estiver certa, estou errada.
Meu sorriso é quase o mesmo.
Meu olhar é quase aquele.
Eu sou quase a mesma.


Há braços que se alargam.
Há braços que se encolhem.
Há braços que eu preciso. Já.
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Há versões de tudo. 
Há versos de amor. 
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Fim. 
Back.
Um back maior.
Estranheza.
Vazio.
Divagações.
Outros back's.
E ainda o desejo de ser de novo.
Início.
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Equilibrar as coisas é sempre difícil.
Qualquer movimento brusco me assustava. 
Eu tinha medo de parar.
Tinha medo de parar de vez.
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Porque você esta comigo
O tempo todo
E quando vejo o mar
Existe algo que diz
Que a vida continua
E se entregar é uma bobagem...


(Vento no Litoral- Legião Urbana)