...e o peito aperta
[...] A saudade não tem dono. Ela sai por aí procurando repouso. Até que monta sua barraca em nossa vida como se fosse aí o lugar mais seguro pra ficar. E vai se acomodando e trazendo as lembranças... Até que o lugar fica pequeno... e o peito aperta. Como agora.
[...]
E você me perguntou: - Como anda a sua vida de lembranças?
- Anda cheia. Me consumindo e me sustentando.
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