terça-feira, 13 de setembro de 2011

Àquela coisa sem nome

Não era mais leve. Já pesava. 
Até que certa vez, de ponta de pés, abri a porta e te deixei lá.
Na calçada.
Desde aquela noite, que te deixei ao relento, tenho tido insônia. 
E fico pensando como é que você conseguiu se salvar. 
Estava tão escuro, e a calçada tão fria...
http://weheartit.com/entry/14631374
Eu não sei o que você fez, mas tenho a impressão de que você sobrevive.

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