quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Pediu-me sopa de feijão.
Não. Eu não sabia fazer. Nunca tentara antes.
E dissera que tu fazias como ninguém.
Mas não era da sopa que sentira falta. Ela tinha saudade do carinho, do amor desmedido que dava ao prato uma profundidade saborosa. A qualquer hora do dia.






Ps.: Me fez chorar. Saudades. Já se foram 8 meses sem tua sopa.

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