sábado, 7 de março de 2009

Caminhos do Coração
Composição: Gonzaguinha

Há muito tempo que eu saí de casa
Há muito tempo que eu caí na estrada
Há muito tempo que eu estou na vida
Foi assim que eu quis, e assim eu sou feliz.

Principalmente por poder voltar
A todos os lugares onde já cheguei
Pois lá deixei um prato de comida
Um abraço amigo, um canto prá dormir e sonhar.

E aprendi que se depende sempre
De tanta, muita, diferente gente
Toda pessoa sempre é as marcas
Das lições diárias de outras tantas pessoas.

E é tão bonito quando a gente entende
Que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá.
E é tão bonito quando a gente sente
Que nunca está sozinho por mais que pense estar.

É tão bonito quando a gente pisa firme
Nessas linhas que estão nas palmas de nossas mãos.

É tão bonito quando a gente vai à vida
Nos caminhos onde bate, bem mais forte o coração.

E aprendi ...
“Tem gente que faz de tudo para realizar seus planos, outros fazem muito pouco para começar a planejar”
FAZEM SENTIDO?

- Frases sentidas.

COMO PRESENTES


Os problemas estão bem ali
Bem aqui.
Prontos, encaixotados, amarrados...
Esperando que alguém puxe o laço de fita e o faça desembrulhar...
Grandes
Pequenos
Pesados
Leves
Mas, em essência: Problemas.
Como a natureza dos presentes: uns são trazidos.
Outros, escolhidos.
Um mimo.
Um agrado (ou desagrado!)
Contudo, soma-se experiência
Fortaleza
Competência
Esperteza...
Problemas presentes em mim.
Problemas presentes em você.
No mais,
Problemas presentes para todos!
Amém!



By Ivanúcia Lopes
Refletir sempre faz a gente se achar um lixo.
É verdade. Na hora da reflexão, todo mundo, embebido pela profundidade da meditação, finda por julgar-se um nada, ou um reflexo daquilo que já não tem utilidade.
Mas mesmo assim a reflexão faz bem!
Faz bem porque nos coloca diante de nós mesmos. Diante daquilo que há de mais triste em nós: a nossa arrogância, o nosso orgulho, a presunção, o egoísmo, a vaidade.
Mas, é realmente nesse momento de REavaliações e de REconhecimento de culpa que nos deixamos lavar pelas lágrimas da consciência.
O ato de refletir nos torna mais maduros, mas é a sabedoria, que ora se exalta em gestos de humildade que faz a gente crescer.
E se há crescimento, compreendemos depois que já não somos um nada. Somos ao menos um pouco.